Samba Enredo 1993 – Talismã



Quem vai querer compartilhar?
Dessa felicidade
Eu demorei acreditar
Mas ela existe de verdade
Guardo em mim
A energia da luz do meu talismã
Com esse meu trevo
Espalha alegria, e solto poesia de manhã

Eu, jamais podia imaginar
Que a ferradura atrás da porta
Que vovó deixou, era pra sorte entrar
Eu nunca larguei da medalhinha
Tenho desde criancinha
Minha fé pra me ajudar

Mas olho grande nas coisas da gente
Nos impede de ir em frente
Debanda pra lá
ÔÔ Ô baiana
Contra o mau olhado tem seu patuá

O mundo de hoje, precisa
Vestir a camisa da verde esperança
A nossa aliança com a liberdade
Vem da Amazônia, o nosso pulmão
O amuleto verde da respiração