Bandeira de Paz (part. João Quintana)




Tomara que um dia olhemos pro mundo
Da janela do tempo e seus ideais
Pra ver inocência de fraldas bandeiras
Que tremulam solene em belos varais

Quem dera que o homem que lança a semente
Fosse inteligente, coerente e capaz
Sentisse seus brios vibrarem ao ouvir
Um hino ternura em bandeira de paz

Tomara que o vento semeie no mundo
Um pouco de amor que falta nos faz
Que choro inocente seja clarinada
Para uma nova alvorada em busca de paz

Tomara que o vento semeie no mundo
Um pouco de amor que falta nos faz
Que choro inocente seja clarinada
Para uma nova alvorada em busca de paz

Brotada do ventre
No rubro da aurora a gongora da vida
Que o tempo balança
O choro as fraldas e suas inocências
São armas constantes de uma criança

Pois nesta guerra que é nossa vida
São lutas diárias de sobrevivência
As fraldas brancas de uma criança
São gritos de alerta de nossa querência

Tomara que o vento semeie no mundo
Um pouco de amor que falta nos faz
Que choro inocente seja clarinada
Para uma nova alvorada em busca de paz

Tomara que o vento semeie no mundo
Um pouco de amor que falta nos faz
Que choro inocente seja clarinada
Para uma nova alvorada em busca de paz