O Menestrel




Já me disseram pr’eu tomar juízo
Sou menestrel, matuto, corrosivo
Já que me falta inspiração
Eu quis sair de casa pra morar numa pensão

Não (me) pergunte nada
Não (me) pergunte nada

Não (me) pergunte nada
Não (me) pergunte nada

Bambam baram bambambam
Bambam baram bambambam

Bambam baram bambambam
Bambam baram bambambam

Aos que esperam muito e comem frio
Nada é o que parece quando faz sentido
Então disfarce a pretensão
De que adianta aceitar a falta de tesão

Não (me) pergunte nada
Não (me) pergunte nada

Não (me) pergunte nada
Não (me) pergunte nada